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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 28 de março de 2024

Depois do terremoto de 4,6 graus, na região de Amargosa, Bahia tem mais 8 tremores, menores, inclusive nesta madrugada. Norte de Sergipe também tremeu. Fenômeno tende a prosseguir

Segunda 31/08/20 - 6h36

Um segundo tremor - de 2,7 graus - foi registrado na cidade de Amargosa, no Recôncavo Baiano, ontem à noite.
SEGUNDO
É o segundo terremoto na Bahia em 24 horas. O primeiro, de 4,6 graus, aconteceu na manhã de domingo, na em Mutuípe, no Vale do Jiquiriçá, perto de Amargosa.
AMARGOSA
O Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) tem 9 registros de terremotos nas regiões de Amargosa, todos na manhã deste domingo, com magnitudes de 1,6 e 4,2.
OITENTA
Ao menos 80 municípios da região do Recôncavo Baiano e do sul da Bahia deram notícias dos tremores de domingo.
MADRUGADA
Novos tremores de terra, secundários, ainda foram sentidos na Bahia, na madrugada desta segunda-feira.
CHEGOU
Um dos tremores chegou a 3,5 graus na escala Richter e sentido principalmente em Amargosa, Brejões e Elísio Medrado.
SERGIPE
Tremores também foram sentidos no norte de Sergipe, no município de Canhoba, na noite de domingo e madrugada de segunda.
PODE
O geofísico Bruno Collaço, professor do Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP), ouvido pela CNN, admitiu que "réplicas" do terremoto de magnitude 4,6, que aconteceu na manhã desse domingo (30), podem continuar pelos próximos dias:
PODEM
"Quando acontece um tremor um pouco mais forte, como foi o caso desse na Bahia, podem acontecer réplicas, que é o que está acontecendo, e pode continuar por dias, quem sabe até semanas".
DUAS
Ele ainda disse que não descarta o fim dos fenômenos em breve:
"Tremores de magnitude 4 acontecem pelo menos duas vezes no ano no Brasil. Então é uma coisa a que estamos acostumados e pode ocorrer em qualquer parte do país".
PREOCUPANTES
Afirmou ainda que casos com esse são preocupantes devido aos riscos a casas e imóveis com construções mais precárias. "Temos que ficar em alerta, sim".

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