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Mensagem: PC prende em Moc mulher que furtou casa de ministro em SC - Presa em Montes Claros mulher suspeita de integrar quadrilha que furtou cerca de um milhão de reais da casa de ministro do Supremo Tribunal de Justiça, cujo nome não foi divulgado, na cidade de Florianópolis/SC. Segundo as apurações Wilma Jardim Caires estava na casa de parentes, no Conjunto José Carlos de Lima, onde estaria planejando aplicar furtos na região do Norte de Minas. Na operação realizada simultaneamente em Jundiaí/São Paulo e nesta cidade, sete pessoas foram presas durante cumprimento de mandado de prisão temporária e preventiva. De acordo as apurações, ao todo 10 pessoas suspeitas de integrarem a quadrilha já encontram-se presas, sendo que três delas foram detidas anteriormente, e nessa quinta-feira, 22, houve a prisão de quatro mulheres – entre elas Gardênia Jardim Caires irmã de Wilma Jardim Caires - e dois homens em São Paulo, e, de Wilma em Montes Claros. O delegado regional de Montes Claros, José Messias Sales, informou que dois agentes vieram do Estado de Santa Catarina e juntamente com outra equipe de Montes Claros - de seis policiais, detiveram na manhã de ontem, a mulher que não ofereceu resistência, mas negou as acusações. Ainda segundo as investigações, Wilma estaria na cidade para visitar parentes, e ao mesmo tempo fazendo contatos para possível atuação do grupo na região. José Messias disse ainda que a quadrilha é acusada de diversos furtos registrados nos estados de SP, SC e MG. Os crimes eram cometidos em apartamentos e condomínios de luxo, sendo que os ladrões sempre levavam jóias e dinheiro. “Não descartamos a hipótese de que o grupo estaria planejando atacar vítimas na nossa região, mas as chances são mínimas, pois não há notícias de modalidade desse tipo de ação na cidade”, disse. “As investigações sobre a quadrilha começaram há cerca de dois meses e meio”, contam os agentes de Polícia de SC, Antônio Bittencourt e Egon. Segundo os policiais, o inquérito foi instaurado pelo delegado Renato Hindges, logo depois de um furto ocorrido na casa de um ministro. Em pouco tempo conseguimos identificar telefones que pertenciam a quadrilha, e, a partir daí passamos a monitorar todas as suas ações, que culminou com a prisão da maioria do grupo”, contaram. Como agia a quadrilha – Os integrantes da quadrilha escolhem um condomínio de alto padrão, aleatoriamente, e passam a monitorar suas vítimas. Após acompanhar toda a rotina dos moradores, eles usam telefone público para se certificarem de que na casa não há ninguém. Caso ninguém atenda a ligação, eles “mixam” as fechaduras, entram no prédio e furtam objetos de valor, como jóias e dinheiro. Os policiais relataram ainda que há suspeitas de que os ladrões poderiam agir na cidade, segundo monitoramente telefônico. Wilma estaria fazendo contatos e tentando planejar a vinda do grupo para a região. Além disso, os policiais também informaram que durante o tempo em que o grupo estava sendo acompanhado, os policiais registraram cerca de seis furtos em apartamentos de luxo, com prejuízo superior a um milhão de reais. Todos envolvidos na quadrilha, entre eles Wilma, seriam transferidos para a cidade de Jundiaí e depois para SC, onde permaneceriam presos por 30 dias. Os investigados poderão responder pelos crimes de furto qualificado e formação de quadrilha. De acordo com levantamentos da PC, Gardênia está foragida da justiça desde 2004, acusada de crime de furto, contra ela há sete mandados de prisão em aberto. Os oito celulares apreendidos com Wilma serão periciados e confrontados com aparelhos furtados, e ligações feitas para algumas das vítimas. Os agentes da AISP 98, Júnior César, Vilson Resende e Robson Lott participaram da prisão.
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