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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 19 de março de 2024

Se acontecer na sua casa, como aqui aconteceu, ou proximidades, saiba como distinguir a perigosa e fatal cobra coral, verdadeira, da que oferece menos risco. (O relato é dos Bombeiros, em caso real)

Domingo 14/08/22 - 8h27

Divulgação dos Bombeiros:

Na noite deste sábado, 13 de agosto, por volta de 21h30min, uma equipe do Corpo de Bombeiros de Bocaiúva foi acionada para atendimento de ocorrência de captura de serpente no interior de uma residência no bairro Beija-flor 2, em Bocaiuva.

No local tratava-se de uma cobra-coral da espécie Micrurus frontalis, que media cerca de 1 metro de comprimento e se encontrava entre os caibros e ripas do telhado da residência.

Com a utilização de EPI´s e de uma pinça de contenção de serpentes, o réptil foi capturado e colocado em uma caixa de transporte, sendo solto posteriormente em seu habitat natural, longe da área urbana.

Vale ressaltar que não se tratava de uma coral-verdadeira (venenosa), pois a verdadeira possui a cauda e cabeça nas cores preto e amarelo, além de um focinho mais curto. Havendo dúvidas, toda serpente deve ser tratada como peçonhenta/venenosa, devendo-se evitar matar o animal, isolando o local até a chegada do Corpo de Bombeiros para realizar a captura.


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Jornal O Tempo, de BH:


Cobra é resgatada em telhado de casa no Norte de Minas

O animal foi encontrado já por volta das 21h30

Cobra é resgatada em telhado de casa no Norte de Minas
Lucas Henrique Gomes

Os bombeiros foram acionados na noite desse sábado (13) em Bocaiúva, no Norte de Minas, para resgatarem uma cobra que estava no telhado de uma casa. Os moradores do imóvel, no bairro Beija-flor 2, se depararam com o animal já por volta das 21h30.

Quando chegaram no local, os bombeiros constataram que se tratava de uma cobra-coral da espécie Micrurus frontalis, que media cerca de 1 metro de comprimento e estava entre os caibros e ripas do telhado da residência. Foram utilizados equipamentos de proteção individual, além de uma pinça de contenção de serpentes.

O réptil foi capturado e colocado em uma caixa de transporte. Depois, foi solto em um local longe da área urbana.

O Corpo de Bombeiros ressaltou que "não se tratava de uma coral-verdadeira (venenosa), pois a verdadeira possui a cauda e cabeça nas cores preto e amarelo, além de um focinho mais curto". "Havendo dúvidas, toda serpente deve ser tratada como peçonhenta/venenosa, devendo-se evitar matar o animal, isolando o local até a chegada do Corpo de Bombeiros para realizar a captura", orienta.

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