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Mensagem: O Supremo Tribunal Federal vai decidir amanhã, em definitivo, com quem fica a vaga na convocação dos suplentes nas casas legislativas do Brasil. Se com o primeiro suplente da coligação ou se com o primeiro suplente do partido. A decisão - que outra vez estará nas mãos do ministro Luiz Fux, que acabou de chegar ao Supremo, pois é o único que não se manifestou a respeito - a decisão terá implicações em todos os partidos e em muitos corpos do legislativo nacional. Para M. Claros, será particularmente interessante, pois decidirá quem fica com a vaga de suplente: se Jairo Ataíde, que está deputado federal, ocupando o espaço pela coligação, ou se Humberto Souto, que quer o lugar pelo critério ´partido´. Os dois representam a mesma região e a decisão trará mudança no cenário político de M. Claros e do Norte de Minas. Jairo tem cerca de 6 mil votos a mais que Humberto e, ainda assim, pode perder a vaga de deputado federal. Os especialistas dizem que a política no Brasil está sendo judicializada - isto é, definida pelos juízes, na interpretação de leis dúbias. À margem de tudo, fica o ceticismo dos eleitores. Estes, sequer demonstram interesse em discutir se, nas próximas eleições, votarão em candidatos, como sempre votaram, pelo nome, ou se votarão apenas nas listas dos partidos - sem saber quem elegerão. É paradoxal notar que em tempos de democracia (nominal) o interesse pela política desceu a níveis tão baixos.
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