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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°46918
De: Fábio Lima Data: Sexta 12/6/2009 14:02:58
Cidade: Montes Claros-MG

Concordo com o Waldir Senna, o Campus da Unimontes não suporta e não tem estrutura para um Estádio de Futebol profissional. Já existe um campo que é usado para o aprendizado dos acadêmicos. Necessita inclusive de uma melhoria na estrutura da pista, colocar algumas arquibancadas, vestiários e etc... E para "os desavisados" aquela "area tomada pelo mato ao lado do estacionamento dos ônibus das cidades vizinhas , já está reservada para a construção dos outros prédios (principalmente da Faculdade de Medicina , de um Auditório e até da Capela do Oscar Niermeyer) da Universidade que estão emperrados há algum tempo.

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Mensagem N°46917
De: Marcelo Data: Sexta 12/6/2009 13:35:49
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

E com muita tristeza que vejo os moradores da nossa cidade serem refens de arruaceiros que sem pudor algum colocam sons em suas festas sem se importarem com nós trabalhadores e com a conivência do senhor secretário do meio Ambiente. As msgm 46914 e 46915 são apenas mais algumas reclamaçôes que vem engordar as reclamaçôes de trabalhadores que são privados do seu descanso.ATÉ QUANDO SENHOR ARAMIS MAMELUQUE SECRETARIO DO MEIO AMBIENTE. Só para lembrar o senhor a Lei do Silêncio não é uma permissão para fazer barulho das 7h às 22h. O cidadão também tem responsabilidades e deve cuidar para não atrapalhar os vizinhos. (...)

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Mensagem N°46915
De: Cibele Gallieri Data: Sexta 12/6/2009 12:23:57
Cidade: Montes Claros

Trabalhei normalmente no feriado de ontem e durante a noite meu sono foi interrompido por um barulho que vinha de todos os lados. Morava no Alto São João e me mudei para o Bairro Santo Expedito fugindo do barulho que sempre acontece no parque de exposições, ou é parque de shows? Aproveito meu horário de almoço para pedir através deste poderoso veiculo de comunicação para que os produtores e organizadores de eventos tenham bom senso em suas promoções de shows ou eventos, não precisa tanto barulho, estou com os nervos à flor da pele de tanto barulho. Peço aos promotores e organizadores que tenham piedade de quem trabalha durante toda a semana (incluindo os feriados), façam menos barulho. Quanto a Secretaria do Meio Ambiente tomar alguma atitude eu já desisti, já liguei varias e varias vezes e eles não resolvem o problema. Fica aqui o meu apelo de que não quero atrapalhar o trabalho de vocês, mas pelo amor de Deus façam o seu trabalho dentro do respeito mutuo e dentro da ética ao menos respeitando o direito de quem trabalha duro ter o direito de descansar e dormir em paz.

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Mensagem N°46914
De: Jussara Data: Sexta 12/6/2009 12:16:38
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Até aqui, pelo que me informam parentes na cidade, não houve nenhum progresso no combate à poluição sonora em Montes Claros, apesar de a cidade ter uma Secretaria do Meio Ambiente. Aqui no Rio de Janeiro, há um empenho cada vez maior para reduzir o barulho que afeta a saúde. Vejam estas explicações de Jules Slama, professor de acústica ambiental do Centro de Tecnologia da UFRJ:
- a Lei do Silêncio não é uma permissão para fazer barulho das 7h às 22h. O cidadão também tem responsabilidades e deve cuidar para não atrapalhar os vizinhos.
- “Numa área estritamente residencial, o limite é 45 decibéis durante a noite e 50, para o dia. A diferença, portanto, é bem pequena. Numa área mista (residencial e comercial), são 50 decibéis para noite, 55 para o dia. Quando alguém fala normalmente já chega a 50 decibéis”
- a 15 metros de distância, uma britadeira, o símbolo da poluição sonora, pode chegar a 90 decibéis. Caminhões e os ônibus podem produzir até 85 decibéis.
No Rio, a Secretaria do Meio Ambiente faz a fiscalização dos estabelecimentos, atendendo as reclamações inclusive por telefone.

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Mensagem N°46913
De: Norberto F. Prates Data: Sexta 12/6/2009 11:56:28
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

Discordo, em termos, da mensagem de autoria Waldyr Senna Batista, de número 46.912. Existe espaço dentro do campus, tanto para o campo, que é chamado de “moquinho” termo que, S.M.J., entendi pejorativa, como também existe espaço de sobra para estacionamento dos torcedores que ali forem. Seria interessante então, que fossem feitas sugestões de outros lugares para a realização de tal obra. Mas é bom lembrar que não é só o “moquinho” que seria feito. Também haveria pistas de atletismo, quadras, etc, lembrando que no complexo já existe uma piscina olímpica. Temos que incentivar, cada vez mais, a prática de esportes, como meio de afastar a juventude do vício das drogas. Ademais, esse complexo esportivo seria também laboratório para estudantes da Unimontes de diversas áreas, como educação física e medicina, por exemplo. Alguém já pensou na enorme divulgação que nossa cidade teria, com a realização, não só de jogos de futebol, mas também com esportes especializados. E com uma competição dos jogos universitários mineiros e até mesmo brasileiros. Acho que tal assunto merece uma reflexão bastante aprofundada. Mas uma coisa podemos ter certeza. Em qualquer lugar que for feito tal empreendimento, haverá voz discordante, por motivos muitos vezes difíceis de serem compreendidos.

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Mensagem N°46912
De: Waldyr Senna Data: Sexta 12/06/2009 11:30:00
Cidade: Montes Claros

“Moquinho” na Unimontes?

Waldyr Senna Batista

Têm saído nos meios de comunicação locais alusões a proposta da prefeitura à Unimontes para construção de estádio de futebol com capacidade para 18 mil pessoas no campus da universidade. Se foi noticiado e ninguém contestou, a informação deve ser procedente.
Consta que o prefeito Luiz Tadeu Leite teria chegado a esse formato depois de se convencer de que o município não dispõe de recursos, e nem tem como consegui-los, para a construção do denominado “Mocão”, aquela cratera gigantesca que está ali no bairro Delfino Magalhães há mais de 30 anos, consumindo recursos públicos e “bombando” campanhas eleitorais, inclusive as do atual prefeito.
Se o novo posicionamento for confirmado, pode-se afirmar que o prefeito estará acertando uma vez, ao se convencer da inviabilidade do “Mocão”, e errando duas vezes: uma, ao aventar a hipótese de construir estádio, mesmo que de menor dimensão(um “Moquinho”?); e, outra, ao escolher o campus universitário para sua localização.
Será mera ilusão contar com recursos do governo federal para essa aventura, principalmente agora que a Fifa vem de aprovar a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. A partir dessa decisão, os órgãos oficiais passam a direcionar suas atenções para o torneio internacional, com que esperam promover o turismo e empregos. Tolice seria imaginar que irá sobrar algum dinheiro para investimento dessa natureza numa cidade que não tem turismo e nem futebol, e que só verá a Copa pela televisão.
Apesar do aparente interesse do governo em ter a Copa no Brasil, quando o atual presidente não mais estará ocupando o palácio do Planalto, ele já deu mostras de que não pretende destinar recursos para montagem de infraestrutura nem em cidades onde haverá disputas. O recado saiu na coluna “Painel”, do jornal “Folha de S. Paulo”, segundo o qual “não haverá dinheiro federal para construir ou reformar estádios. As cidades-sede terão de viabilizar seus projetos com a iniciativa privada. A única ajuda nessa seara será na forma de linhas de crédito do BNDES, em condições ainda por definir”.
Mas o grande problema relacionado com o imaginado estádio municipal em Montes Claros não é apenas a inexistência de recursos. É também a estapafúrdia idéia de se utilizar área do campus da Unimontes para a pretendida construção. Não há ali espaço suficiente para isso e há dúvida quanto à autonomia da reitoria para dispor do patrimônio da entidade para essa finalidade. Talvez fosse assunto a ser levado a exame do governador do Estado.
Há que se considerar que a localização de empreendimento dessa envergadura comprometeria a estrutura da Unimontes e as áreas residenciais nas imediações, bastando imaginar que, se 10% dos torcedores decidirem comparecer ali de carro em dia de grandes jogos, seriam 1.800 veículos, que tumultuariam toda aquela parte da cidade, cujo acesso se dá por estreitas pontes sobre o rio Vieira. Seriam estrangulados os bairros Todos os Santos, Jardim Panorama, Vila Oliveira e até o Ibituruna. Sem falar nos ônibus e na multidão de pedestres que para ali se deslocariam.
Por fim, vale lembrar que, na primeira administração do prefeito Luis Tadeu Leite, quando se discutia a construção do ginásio poliesportivo, houve proposta de se implantá-lo no interior do campus. E o principal opositor da idéia foi o então prefeito.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°46910
De: Estado de Minas Data: Sexta 12/6/2009 10:57:47
Cidade: Belo Horizonte

Abertura do comércio causa revolta nos moradores de Montes Claros - Luiz Ribeiro - O Corpus Christi foi comemorado na quinta-feira, em Montes Claros, no Norte de Minas, sob protestos dos católicos pelo fato de o comércio ter aberto as portas, buscando garantir as vendas do Dia dos Namorados. Por causa da abertura das lojas do centro comercial, foi quebrada uma tradição: não houve a decoração das ruas com "tapetes" com desenhos bíblicos, feitos com flores e outros materiais recicláveis, para a passagem da procissão, que saiu da Matriz de Nossa Senhora e São José rumo à Catedral Nossa Senhora Aparecida.
A celebração, comandada pelo arcebispo dom José Alberto Moura, ocorreu no final da tarde, quando a maioria das lojas já estava fechada. "Nós, católicos, estamos indignados. Por causa do interesse comercial, estão deixando as coisas de Deus para segundo plano. Tudo por causa do dinheiro e da ganância do homem", afirmou servidora pública aposentada Selma Beatriz dos Santos, que ajudou a organizar a procissão. Ela lembrou que o Corpus Christi é uma das datas mais importantes do calendário católico. "Representa o dia em que Jesus caminha no meio do povo", explicou. Para a serviçal Iodina Amarante dos Reis, o funcionamento do comércio na data dedicada ao corpo de Cristo foi "desrespeito" com a fé. "As lojas não deveriam abrir. Deveriam valorizar a crença do povo. Para nós, Deus é tudo", afirmou Iodina.
O monsenhor Antonio Gonçalves Rocha, vigário-geral de Montes Claros, também considerou um "desrespeito" a abertura do comércio ser aberto durante o Corpus Christi por conta das vendas do Dia dos Namorados é um desrespeito a fé do povo católico. "Estão colocando uma data comercial acima de uma data religiosa. Tudo
por interesse puramente comercial. Não faço um protesto. Mas manifesto o nosso descontentamento contra isso", afirma o líder católico.
Comum acordo - O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Montes Claros, Humberto Souza Lima, disse que a reclamação dos fiéis e das lideranças católicas não têm fundamento. "Num momento de crise, decidimos por abrir as portas em comum acordo com os empregos, em convenção coletiva. Não acreditamos de forma alguma que isso venha diminuir a crença religiosa. Temos todo o respeito pela Igreja Católica", afirma Souza Lima. Destacou ainda que o funcionamento das lojas beneficiou os trabalhadores, tendo em vista, no acordo com o sindicato da categoria, os comerciários terão direito a folga em outra data, mas vão receber a mais pelo dia trabalhado. Em Montes Claros, disse, existem cerca de 15 mil a 18 mil empregados no comércio lojista.
Apesar de acordo com o Sindicato dos Comerciários envolver todos os lojistas, alguns segmentos não funcionaram na quinta, com o de peças e acessórios para automóveis. Um supermercado também não abriu as portas e fez uma divulgação prévia, enfatizando que não iria funcionar por respeito à fé. No centro da cidade, algumas lojas fecharam as portas ainda na manhã de ontem, por causa do pouco movimento.

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Mensagem N°46906
De: Alexandre Data: Sexta 12/6/2009 10:22:16
Cidade: LASSANCE  País: BRASIL

Referente Mensagem 46904 Estado de Minas, certamente esta mensagem está com informação que não coaduna com a verdade.É bem provável que estes valores se referem ao repasse anual. No entanto como a grande imprensa somente se preocupa em vender notícias não buscam uma apuração detalhada dos fatos antes de torná-los de conhecimento público. Se for se verificar detidamente, muito provavelmente irão constatar que este valor de R$ 550.000,00 deve se aproximar de toda a arrecadação da Prefeitura. Muito provavelmente o Valor da Câmara de Lassance deve estar compreendido quando no muito entre R$30.000,00 e R$40.000,00 mês. Os órgãos da grande mídia deveriam se preocupar em informar corretamente a população e não somente em vender jornais com a distorção dos fatos.

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Mensagem N°46904
De: Jornal Estado de Minas Data: Sexta 12/6/2009 08:15:51
Cidade: Belo Horizonte

VEREADORES SÃO SÓCIOS DA CÂMARA - Alana Rizzo - Os nove vereadores de Lassance, no Norte de Minas, são mais do que representantes do povo na Câmara Municipal. Tornaram-se sócios do Legislativo. É que o valor do salário dos parlamentares foi fixado, em resolução da legislatura anterior, em 5% do repasse mensal do Executivo para a Casa. De acordo com o presidente da Câmara, Gilberto Alves do Santos (DEM), o repasse feito pela prefeitura seria, em média, de R$ 550 mil por mês. Ninguém foi localizado na procuradoria do município para confirmar o valor do repasse ao Legislativo. Além do salário de R$ 2,2 mil, os nove vereadores têm direito a R$ 900 de verba de gabinete e o presidente, um adicional de R$ 1 mil. A arrecadação do município de menos de 7 mil habitantes é pequena, cerca de R$ 8,3 milhões. Desse total, apenas R$ 1,1 milhão é de receita própria. Todo o restante vem de transferências estaduais e federais. Mas, na hipótese de uma grande empresa se instalar na cidade, aumentando a arrecadação, o salário dos parlamentares acompanharia o crescimento e poderia chegar às alturas. Pela Constituição Federal, o salário dos vereadores é determinado pelo número de habitantes do município, assim como o número de parlamentares. O valor é definido em votação na Câmara Municipal na legislatura anterior. Em cidades com até 10 mil habitantes, como Lassance, o subsídio deve ser no máximo de 20% do salário do deputado estadual (R$ 12,3 mil). O presidente da Casa, Gilberto Alves do Santos(DEM), que está em seu segundo mandato, nega qualquer irregularidade no subsídio: “Fizemos tudo como manda aquele livrinho”, disse, em referência à Constituição Federal. “Está dentro das normas. Tudo baseado nas leis”. A assessora jurídica da Câmara, Ana Cristina Souza, informou que a legislatura anterior editou duas resoluções com a mesma matéria. A de número 5 fixa em percentual e a 7, segundo a advogada, fixa o valor de R$ 2.291 e revoga o artigo que previa pagamento de R$ 200 para as reuniões extraordinárias. Cópia A reportagem pediu que a advogada enviasse cópia da segunda resolução. Porém, até o fechamento desta edição não houve resposta. Ana Cristina também não informou se conhece outras cidades que adotem o mesmo “método” de fixação salarial e justifica que não prestava assessoria jurídica à Casa na legislatura passada. Os salários dos “sócios” da Câmara deixam moradores indignados. Um grupo de eleitores organizou o movimento Devolva nosso dinheiro. De acordo com Cláudio Adriano dos Santos Silva, os vereadores tratam somente de assuntos relacionados a seus próprios interesses, contrariando, segundo ele, a missão contida no juramento que fizeram ao povo e à Justiça Eleitoral. Cláudio denuncia ainda que os documentos da Câmara ficam na Casa do presidente da Câmara e, até o momento, o projeto de maior importância votado foi a criação de 46 cargos de chefia direta e indireta no Executivo, passando de três para 14 o número de secretarias. “Vereador em Lassance custa caro. Além do salário, tem mais R$ 900 de verba indenizatória e teremos o montante total de R$ 3.150 por parlamentar”, afirma, reforçando ainda que a Casa realiza apenas duas reuniões mensais. Geralmente rápidas e de pouca produtividade. A última sessão ordinária, segundo Cláudio, teve duração de apenas 30 minutos. Nem mesmo as correspondências foram lidas por conta da presença de alguns manifestantes. A justificativa era de que não tinha nada na pauta.

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Mensagem N°46892
De: Barros Data: Quinta 11/6/2009 16:20:17
Cidade: M. Claros

Nesta grotesca cena passada à tarde na grama do Hospital Universitário, às escâncaras da rua, onde pessoas transitavam, onde pessoas transitam normalmente em grande número, um detalhe é importante, terminante: os alunos, professores e demais envolvidos na "cena" sabiam de antemão que aquilo se tratava de um "treinamento", de uma simulação, ainda que forte. Não sabiam os transeuntes, especialmente as crianças, que depararam com um corpo caído, com um facão enfiado na barriga ensanguentada, rodeado de pessoas de branco, inertes. Não poderia haver cena mais chocante. Este é o detalhe. Se houvesse o aviso prévio, de que naquele local haveria uma simulação em horas de movimento, a cena - ainda assim, seria forte demais para crianças, que devem ser preservadas, a todos custo. Pensem nisto. (Quando bombeiros e demais serviços fazem simulações costuma haver aviso prévio, como nos aeroportos que "treinam" acidentes, e as cenas não são tão horripilantes, como a que se viu na avenida Cula Mangabeira. Aquilo foi e é "normal" para quem está avisado, prevenido, mas nunca para quem, de chofre, depara-se com o quadro horripilante. Que das próximas vezes levem isto em consideração, se é que têm um pouco de humildade para ouvir uma ponderação em proveito do bem comum, hoje tão escasso...).

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Mensagem N°46884
De: Jaino Rodrigues Data: Quinta 11/6/2009 10:05:42
Cidade: M. Claros

Nome: JAINO RODRIGUES
E-mail: jainorodrigues@hotmail.com
Telefone: (34) 88279085
Cidade/UF: uberlandia/mg
Mensagem: gostaria de informar a polulação de moc sobre um fato muito perigoso em moc sobre a dengue. no dia 06/06/2009 no bairro conf. cidade cristo reina rua maracana 73 minha vó terezinha maria de oliveira de 75 anos faleceu de dengue emorragica na casa dela estava tudo ok .o que deixa a pensar em foco proximo daquela regiao. trazendo risco as outras pessoas gostaria que as autoridades conpentes tomasse providencia.fica aqui meu apelo .

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Mensagem N°46883
De: Data: Quinta 11/6/2009 10:00:08
Cidade: M. Claros

Novamente erra a meteorologia, que fala (como ontem) de um inexistente tempo nublado em M. Claros neste meio-feriado de Corpus Christi. O céu está azul, continua. Temperaturas hoje entre 15 e 26 graus. Vereamos se, pelo terceiro dia, errará a meteorologia amanhã, pois diz que a sexta-feira será de tempo nublado. Para o fim de semana está garantido: "predomínio de sol". No dia 21 de junho, depois de seis meses, o dia deixará de encolher entre nós, e passará a crescer - até 21 de dezembro, já na véspera do jingle bels.

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Mensagem N°46882
De: Rodrigues Data: Quinta 11/6/2009 09:46:16
Cidade: Brasília DF

Revelado aqui em Brasília, Depois que o Senado demitiu o neto do presidente Sarney, que ocupou por 18 meses cargo de confiança no gabinete do senador Cafeteira, a vaga – com salário de 7 500 reais – foi reocupada por sua mãe. A demissão ocorreu porque o Supremo Tribunal Federal proibiu nepotismo (contratação de parentes) no poder público. Os fatos estão sendo revelados apenas agora porque apenas agora soube-se da existência de 300 “boletins secretos” em que parentes e amigos de senadores eram nomeados para cargos ali, sem que os nomes fossem divulgados. O jovem João é filho do filho mais velho de José Sarney, Fernando. A mãe é ex-candidata a miss Brasília, Rosângela Terezinha Michels Gonçalves, com quem o filho do ex-presidente teve um relacionamento. (...)

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Mensagem N°46877
De: Thiago Data: Quarta 10/6/2009 20:45:47
Cidade: Uberlândia/MG  País: Brasil

Gente, sobre o fato ocorrido no H.U, sou de Montes Claros/MG e moro atualmente em Uberlândia/MG, achei TOTALMENTE incoveniente e desproporcional o fato de profissionais realizarem treinamento em local inapropriado como aquele. Se existem ambientes especialmente destinados para tal tipo de treinamento porque fazer isso ali? É como se colocasse o exército ou a PM para fazer treinamento nas ruas usando munição de festim ou armas de brinquedo, a população ia ficar louca tendo em vista que ninguém pode imaginar que isso possa vir a ocorrer um dia, seria no mínimo uma guerra na rua ou um assalto. Faltou um pouco de razoabilidade por parte daqueles PROFISSIONAIS que se esqueceram o bom senso e não pensaram nas outras pessoas.

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Mensagem N°46869
De: Maria Aparecida S.Sobreira Data: Quarta 10/6/2009 15:41:59
Cidade: Montes Claros/MG

Recordações da Rua Afonso Pena

Numa de suas esquinas, a placa em ortografia antiga retrata uma época distante: a longa história que se fez passado em suas calçadas desgastadas, nos portais antigos de algumas construções que ainda desafiam o tempo!
Atualmente falar desta via tão importante de Montes Claros implica em dizer que ela é uma das poucas avenidas que desafogam o conturbado trânsito do centro da cidade.
Mas, para uma grande parcela de pessoas que ali conviveram por várias décadas, ela traz recordações de uma época saudosa que se foi.
A velha Rua “ AFFONSO PENNA”, empoeirada e provinciana, abrigava uma comunidade harmoniosa que, com o correr dos anos se desfez, embora lá ainda permaneçam algumas daquelas famílias tradicionais.
Ao passar por suas velhas calçadas, um mundo de lembranças nos invade. Uma nuvem de poeira vermelha envolve-nos de novo e, em meio à nevoa do tempo nos transportamos até os anos 50.
Moravam ali, famílias com vários filhos. A vida pacata retratava o estilo interiorano de nossa cidade apesar da evolução que já se fazia sentir.
Residiam na “Afonso Pena” entre outras famílias: do Seu Afonso Guerra, do Seu Zé Maria Pimenta, Seu Gama,Seu “Cocó, Seu Pitiu, os Maias, Guimarães, Canelas, os Barbosas, Tupinambás, Seu Chico Pimenta, D. Delzuita, Seu Ducho, Seu Jaime Leite.
Naquela época não se falava ainda em televisão por aqui. A meninada tomava conta da rua desde as primeiras horas da manhã. Surgiam as mais diversas brincadeiras (e brigas também). Brincávamos de roda, pegador, chicote queimado, queimadinha, etc.
Mas, o ponto de encontro preferido da turma era o quintal de Seu Ducho. Era um quintal enorme, onde se podia saborear suculentas mangas e correr em todas as direções. Lá eram organizados circos, teatros, horas de leitura, aulas de desenho. (Guilhermina Lúcia era a professora). Raimundo Colares começou ali os seus primeiros rabiscos.
No mês de junho na casa de Seu Ducho, rezavam-se o terço todas as noites (então as brincadeiras eram interrompidas). Dançavam-se quadrilhas na mais perfeita harmonia.
Nas noites quentes de lua clara, Seu Ducho assentava-se a porta da casa e, do seu famoso bandolim eram arrancados acordes de serenatas acompanhados pela vizinhança que aos poucos ia chegando.
Numa das esquinas da rua, localizava-se a vendinha do Altamiro, ponto obrigatório da criançada, onde gastávamos nossas moedinhas (que valiam tanto!),na compra de deliciosos docinhos de coco e leite, cajuzinhos de amendoim que tinham um sabor especial, o sabor da própria infância.
Hoje, entre as muitas transformações da rua, notei que a vendinha preferida desapareceu e, junto com ela a turma alegre de criança, que se tornou adulta. A maioria casada e com filhos. Entre os moradores mais velhos, muitos já se foram.
Às vezes a gente ainda encontra os velhos amigos em algum lugar da cidade; é hora de relembrar aquela época tão boa, a convivência que hoje já não se tem mais!
A névoa do tempo se dissipa e voltamos a realidade! Não há mais poeira: carros transitam velozmente pela rua agora asfaltada. .Não há lugar para as brincadeiras. As casas antigas cruelmente derrubadas, vão sendo substituídas por construções mais modernas, por outro estilo de vida.
E a Rua Afonso Pena segue registrando através dos tempos a sua longa história!

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Mensagem N°46866
De: Eustáquio Silveira Data: Quarta 10/6/2009 14:53:55
Cidade: Brasília-DF

O Supremo Tribunal Federal, por sua 2ª Turma, decidiu que portar arma sem munição ao alcance não constitui crime, independentemente de sua eficácia. Assim entendendo, determinou o trancamento de ação penal contra quem carregava uma espingarda no banco de trás do carro e que, por isso, fora preso em flagrante e denunciado (HC 97.811).

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Mensagem N°46861
De: Prefeitura Data: Quarta 10/6/2009 12:07:17
Cidade: Montes Claros/MG

"Justiça negou tutela e reajuste da tarifa dos lotações continua - O Ministério Público Estadual perdeu o primeiro round: o juiz Marcos Antônio Ferreira indeferiu pedido de antecipação de tutela contra o município de Montes Claros, a Empresa Municipal de Planejamento, Gestão e Educação em Trânsito (MCTrans) e as concessionárias do transporte público municipal Transmoc e Alprino. O objetivo era anular o aumento da tarifa dos lotações, autorizado em 13 de abril último. Com a decisão judicial, o reajuste tarifário continua valendo. Eventual mudança, agora, só poderá ser efetivada quando do julgamento do mérito da questão.
O Ministério Público alega, ao pretender retroagir o valor da tarifa do lotação a R$ 1,55, que o aumento não teria obedecido às regras do processo licitatório porque não teria sido comunicado previamente ao Poder Legislativo municipal; por conter erros na planilha de cálculos utilizada como fundamento para a majoração tarifária; e porque as empresas estariam utilizando ônibus com mais de oito anos de fabricação, o que é vedado nos termos da concorrência pública que as habilitou ao serviço.A Procuradoria Jurídica do município contestou as alegações mostrando que o Ministério Público não apresentou os requisitos capazes de embasar a antecipação de tutela; que não houve descumprimento das obrigações contratuais que justificasse a aplicação da regra do artigo 125-A da Lei Orgânica Municipal; que não houve erros na aplicação dos índices utilizados na elaboração das planilhas que embasaram o reajuste da tarifa dos ônibus coletivos urbanos, cuja melhor análise dependeria da prova pericial em juízo. Por sua vez, a MCTrans alegou que a tarifa segue padrões legais e que a idade limite para a circulação dos ônibus do transporte municipal de passageiros foi disciplinada pela Lei 1637/87, que a estabeleceu em 10 anos de fabricação. Confirma que a comunicação antecipada do reajuste ao Poder Legislativo Municipal foi tacitamente revogada pela Lei Municipal 2902/2001, e que a planilha de cálculos elaborada para atender ao reajuste da tarifa do ônibus coletivo incluiu a aquisição de 13 veículos novos, os quais entraram em circulação em primeiro de junho de 2009; e, finalmente, que o coeficiente utilizado para calcular o gasto com combustível e o valor dos veículos seguiu os parâmetros legais.Os advogados Cláudio Silva Versiane e Hugo Araújo Alcântara, da Procuradoria Jurídica do Município, informaram quarta-feira (10/06) que o município tem prazo de 60 dias, a partir da citação, para apresentar a defesa de mérito comprovando que o aumento concedido à tarifa do transporte coletivo urbano atendeu aos parâmetros legais."

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Mensagem N°46860
De: Eliezer Data: Quarta 10/6/2009 11:39:57
Cidade: Bocaiúva/MG

Mando as fotos da polêmica imagem do Cristo montada em Bocaiúva, na sua parte mais alta, que a exibe para todos os lados, inclusive para os acessos rodoviários. Dizem que a controvérsia em torno da "obra" foi decisiva na eleição do atual prefeito, derrotando o anterior, que teve a idéia. A cidade se dividiu. Os crentes logo ficaram contra; a torcida católica se partiu e o resultado acabou sendo o que se viu. Acho que, agora, cabe uma palavra do Ministério Público de Minas para averiguar se cabia o uso de dinheiro público (o Estado brasileiro é laico) em obras pontuais como esta - sem desmerecer qualquer corrente religiosa. Um fato põe pimenta na polêmica: dizem que o rosto do Cristo foi inspirado no rosto do prefeito autor da obra, que está inacabada. Não creio em tamanho disparate, recuso-me a acreditar. O fato é que a polêmica não acabou, e promete mais - principalmente se o Ministério Público investigar o caso, como deve, e o Judiciário decidir ou não que o dinheiro gasto na imagem precisa ser devolvido aos cofres públicos, por uso indevido. A imagem gigantesca, em si, não tem nada de extraordinário. É quase banal, ou banal mesmo. O uso dos recursos públicos, este sim, é preciso definir se poderia ter acontecido legalmente. De qualquer forma fica o alerta para prefeitos que gostam de obras de inspiração duvidosa, de fé externa, plástica apenas. (O que faço, ao enviar as fotos, de nenhuma forma tem sentido de crítica, mas de busca do necessário esclarecimento para serventia geral).

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Mensagem N°46858
De: Elmar Data: Quarta 10/6/2009 11:24:55
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Está em Montes Claros, neste momento, em plena região onde concentra lojas de grifes, no centro da cidade, o veículo (...) (Prefeitura Municipal de Icaraí de Minas). Duas pessoas à bordo levam algumas sacolas de presente no banco traseiro.São os políticos prestigiando o comércio de Montes Claros e fazendo compras para o dia dos namorados, ainda que com ônus para o contribuinte.

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Mensagem N°46856
De: Jornal Estado de Minas Data: Quarta 10/6/2009 11:07:52
Cidade: Belo Horizonte

"Fura bundas" é condenado novamente a 28 anos de prisão - Elaine Resende - Em novo julgamento, o ex-açougueiro Gilberto Fernandes da Silva, de 34 anos, foi condenado, nessa terça-feira, a 28 anos de prisão pelo brutal assassinato, em fevereiro de 2000, de uma menina de 9 anos no Distrito de Tejuco, em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Hozanna Abreu Correia Rodrigues foi estripada quando retornava da escola para casa.No primeiro julgamento pelo homicídio, em março do ano passado, Gilberto foi condenado a 28 anos de prisão. A defesa recorreu e conseguiu anular o júri. Gilberto já tem condenação de cinco anos e nove meses por tentativa de homicídio de uma adolescente de 14 anos, em Montes Claros, Norte de Minas, além de responder por lesões corporais. No fim dos anos 1990, ele levou pânico às mulheres da cidade, ao feri-las nas nádegas com uma chave de fendas, o que lhe rendeu o apelido de “fura bundas”.Com base em laudo psiquiátrico, a defesa pediu a anulação do julgamento, com a tese de que seu cliente não poderia responder pelo crime por sofrer de transtorno mental. Mas no novo julgamento, realizado no Fórum de Esmeraldas, a promotora Mirela Giovanetti insistiu que Gilberto tinha consciência do que estava fazendo e é um criminoso frio. "Ele usou de meio cruel - usou a faca que dilacerou a vítima -, foi feito mediate dissimulação, já que ele abordou a vítima pelas costas com uma faca, impossibilitando qualquer defesa e também foi feito por motivo torpe, já que ele fez isso por satisfação pessoal", disse.
No julgamento, que começou por volta de 9h, o pai de Hosanna, o artesão João Rodrigues, foi a primeira testemunha a ser oouvida. Bastante emocionado, ele chorou muito e comoveu os presentes. "Eu me lembrei daquele fatídico dia que eu cheguei ao local, porque eu queria ver o corpo da minha filha, e eles me impediram. Mas através de fotos que eu tenho eu pude sentir tamanha dor que uma inocente sentiu antes de morrer", desabafou.Após a condenação, o ex-açougueiro retornou para a casa de detenção Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, onde está desde janeiro de 2001.Com informações de Landercy Hemerson/Estado de Minas)

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Mensagem N°46855
De: Jurandir Data: Quarta 10/6/2009 10:55:52
Cidade: Moc

Já o feriadão - (que ainda assim vai ter o comércio funcionando parcialmente em M. Claros e BH, amanhã) - vai parando todo o país, em plena recessão técnica.

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Mensagem N°46854
De: Narciso Soares Data: Quarta 10/6/2009 10:25:18
Cidade: Montes Claros

O juiz Antônio Adilson Salgado vai receber a Medalha Montes Claros. Não é comum que o homenageado qualifique a homenagem. Mas acontece, neste caso. O homenageado é maior do que a homenagem que lhe será prestada. Com tempo e merecimento para ser desembargador, ou mais do que isto, doutor Adilson, como é conhecido, sempre preferiu ficar em sua Montes Claros. Levantemo-nos todos, para aplaudir um Homem.

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Mensagem N°46851
De: Sandrinha Data: Quarta 10/6/2009 09:16:20
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

A familia de Hilton silveira meus Sinceros sentimentos,pois a dois anos perdemos nosso querido paixao em acidente aereo que tambem era amigo da familia.Que nosso senhor Jesus Cristo possa dar conforto a todos voces.Fiquem em paz.

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Mensagem N°46849
De: Versiani Data: Quarta 10/6/2009 09:10:53
Cidade: M. Claros

Acabo de consultar os dados da enquete em curso neste montesclaros.com., na sua primeira página. Mais de 80 por cento das respostas indicam que a população quer o toque de recolher para menores, depois das 23 horas. É um sintoma muito claro de como a população vê o problema de insegurança da cidade.

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Mensagem N°46848
De: Alves Data: Quarta 10/6/2009 08:43:10
Cidade: Montes Claros

Conversei, ontem, com jovem dinamarquês que está em M. Claros, vindo de Copenhaga. Simpático, com ótimo português para quem estuda a lingua há apenas dois meses, disse que veio acompanhando a noiva, nascida na asiática Mongólia. Respondeu na ponta da lingua a pergunta sobre o que mais gostou entre nós: do sol, do calor. E reclamou do nosso pequeno frio antes mesmo do inverno, ele que está acostumado a temperaturas brutais abaixo de zero. Que vivam o nosso Sol,o nosso calor. Que Montes Claros receba bem, muito bem, estas jovens contribuições, da Mongólia distante e da Copenhague ainda mais distante.

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Mensagem N°46846
De: Melo Data: Quarta 10/6/2009 07:52:58
Cidade: Montes Claros

Para Simone MSG 46828 Minha cara, não é justo vc chamar o assassino de "bicho". Os bichos não tomam aquele tipo de atitude. Ao contrário, protegem os filhotes até que estejam em condições de se virar sozinhos e só atacam ao se sentirem ameaçados ou com fome. O único animal capaz de atitudes tão irracionais é o ser humano. Paz !

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Mensagem N°46845
De: Jornal Hoje em Dia Data: Quarta 10/6/2009 07:34:14
Cidade: Belo Horizonte

Justiça decide hoje preço da passagem em Moc - Girleno Alencar Da Sucursal - Montes Claros - O juiz Marco Antônio Ferreira, da 3ª Vara Cível de Montes Claros, vai definir hoje a tarifa que deverá ser cobrada no transporte coletivo urbano.Ele analisará a ação civil pública impetrada pelo Ministério Público, que pediu a suspensão do reajuste determinado em 8 de abril e que passou a vigorar a partir do dia 13 do mesmo mês. Se o juiz conceder a liminar solicitada pelos promotores Felipe Gustavo Gonçalves Caires e Paulo Vinicius Magalhães, o preço da passagem retornará a R$ 1,55 e, quando as empresas cumprirem as normas estabelecidas na licitação, passará para R$ 1,75. Se indeferir o pedido, será mantido o valor de R$ 1,90. O juiz Marco Antônio Ferreira afirmou que recebeu o processo na última segunda-feira e está analisando o assunto, para dar, ainda hoje, seu despacho na ação impetrada pelo Ministério Público. Ele substitui a juíza Rozana Siqueira Paixão, da 1ª Vara da Fazenda Pública, que entrou de férias. Na tarde de ontem, o promotor Felipe Gustavo Gonçalves Caires, da Curadoria do Consumidor, anexou ao processo uma manifestação informando ao juiz que a MCTrans, empresa municipal do trânsito e transportes, estaria veiculando publicidade alegando que a redução da tarifa inviabilizaria a prestação de serviços aos usuários. Segundo ele, em 2005, “a Justiça determinou a redução da tarifa em 20%, durante vários meses, por motivos semelhantes aos de agora, sem que as empresas tenham prejudicado o serviço”.
De acordo com o promotor, a ação judicial solicita a redução da tarifa atual, de R$ 1,90 para R$ 1,55 - depois passaria para R$ 1,75 -, enquanto não são cumpridos os contratos e é realizada “uma planilha idônea”. Caires alega que, em cidades do mesmo porte de Montes Claros, o preço da passagem é menor, como em Juiz de Fora, onde é cobrado R$ 1,55; Teófilo Otoni, com R$ 1,75 (R$ 0,87para estudantes); e Governador Valadares, com R$ 1,80 (R$ 1,26 para estudantes). A polêmica sobre o preço da passagem de ônibus começou em abril, quando a tarifa subiu de R$ 1,55 para R$ 1,90. O Ministério Público recomendou à prefeitura a suspensão do aumento, alegando que as empresas descumpriram o contrato, ao manter em circulação 19 ônibus com mais de oito anos de uso, período máximo determinado pelo o edital de licitação. O órgão alegou também que havia irregularidades na planilha, que computaria 13 veículos do sistema de duas viagem com o mesmo bilhete, sem que o serviço estivesse em operação. O prefeito Luiz Tadeu Leite discordou da recomendação e manteve o preço. Os promotores impetraram a ação, e a juíza Rozana Siqueira deu 72 horas para a prefeitura se defender, antes de julgar o pedido de liminar.

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Mensagem N°46844
De: Web Outros Data: Quarta 10/6/2009 06:38:58
Cidade: Belo Horizonte

O nó do ensino

Manoel Hygino- Jornal "Hoje em Dia"

Foi em 28 de maio. Os jornais deste país advertiram para o problema do ensino. A “Folha de São Paulo” titulou matéria: “Censo aponta formação deficiente de professores”; “O Globo”, do Rio: “MEC - 382 mil professores não poderiam dar aulas; “Zero Hora”, de Porto Alegre: “Censo revela deficiente formação de professores”.
Os dados são mais minuciosos: dos 685.025 professores de 1ª a 4ª série do ensino fundamental no Brasil, somente 50,1% têm formação adequada, ou seja, graduação em pedagogia. Os dados são de estudo baseado no Censo Escolar da Educação Básica de 2007. Fora da formação mínima, estão 12,7% dos docentes que cursaram apenas o ensino fundamental, o ensino médio ou uma formação superior sem licenciatura. Considerando a formação da educação básica, os docentes com formação superior com licenciatura são 61,7%.
Novidade?
Nem tanto. Num país que paga tão mal os salários de seus cidadãos, não é exceção o que acontece com o magistério, a quem compete a delicada missão de orientar os primeiros passos de nossas crianças e ensinar-lhes o básico.
No interior, para levar ensinamentos a escolas geralmente em condições precárias, a mestra se vê obrigada a deslocar-se, às vezes, quilômetros, ao estabelecimento, a que ocorrem meninos e meninas que também a pé se deslocam de seus lares. Os números e as estatísticas não retratam o sacrifício dessas mulheres que recebem tão baixos salários. Nem se poderia exigir delas que se formassem em pedagogia, deixassem as cidades maiores e as capitais, para dar lições em recônditas regiões às crianças por um pouco de mel coado.
Não estou só nesta posição. Um outro dia, a conterrânea Ruth Tupinambá Graça confessava revolta pelo descaso, pela maneira como os governos tratam as professoras, principalmente as de primeiro grau. Entristece-lhe sentir as humilhações a que são submetidas, mal remuneradas, sem esperança de melhora.
Incontestável quanto trabalham numa sala com 45, ou mais, alunos de todas as idades, tipos, raças e cores, procurando incutir-lhes o amor ao próximo, a lealdade, a dignidade e o bom caráter da pessoa humana, enfim a cidadania em sua plenitude.
Antigamente, havia greves, nas capitais, pelo atraso no pagamento do salário dessas sacrificadas criaturas. A minguada remuneração demorava meses para chegar ao longínquo rincão. Antigamente, não existia a Delegacia de Ensino e o pagamento demorava, porque os atestados de frequência tinham de ir à Secretaria de Educação. O salário só era efetivamente liberado depois de publicação do respectivo ato no “Minas Gerais”.
Demorava até um ano, registra Ruth Tupinambá, também professora. Para sobreviver, as mestras trocavam os atestados de frequência com comerciantes ou procuradores, recebendo com desconto. Era uma espécie de cheque ao portador.
Não houve mais atraso a partir do Governo Magalhães Pinto, embora se tivesse de enfrentar filas enormes. Houve, então, um repúdio aos governadores, agredido por uma professora na Rua da Bahia, armada de sombrinha.
Com Aécio, o pagamento está em dia, nas datas agendadas, mas o problema do magistério não está resolvido. Falta muito ainda para amparar essas criaturas, que tanto se empenham para, em anonimato, ajudar a construir um país saudável e digno.
Elas merecem especial atenção, porque atuam num meio presentemente influenciado pela violência, pela corrupção, pelas drogas. A professora diz mais: “Graças a elas, muitas crianças se salvam e chegam a adolescentes equilibrados conseguindo alcançar a faculdade, seguindo melhores destinos, porque sabemos que o curso primário é a base para a instrução, o primeiro degrau da escada para se chegar e galgar o topo vitorioso”.

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Mensagem N°46843
De: Tereza Martins (médica) Data: Quarta 10/6/2009 00:14:11
Cidade: Belo Horizonte

O espaço para a informação é interessante mas em relação ao que aconteceu no H.U,não vejo motivo de tanta repercussão. O corpo de bombeiros e outras setores afins realizam esse tipo de trabalho na rua e nem por isso cria tanto impacto e mesmo que o referido hospital tenha feito de forma errada não significa que lá é o pior hospital do mundo, né?Sinto que o negócio nessa notícia é pessoal... me desculpem mas é minha opinião e se a mensagem não aparecer ai é que confirma mesmo que é...

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Mensagem N°46842
De: traseunte Data: Terça 9/6/2009 22:53:03
Cidade: montes claros

sobre ocorrido em frente ao hospital universitario, ainda bem que nao vi a cena, pois se tivesse visto, acho que nao suportaria o choque, que falta de sabedoria destas pessoas.

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Mensagem N°46840
De: Radisha Data: Terça 9/6/2009 22:40:40
Cidade: Moc  País: Brasil

É muito triste ver em que está se transformando o Hospital Universitário: crianças morrendo de leischmaniose (o HU diz que é referência nesse tipo de tratamento),maternidade fechada por falta de médicos, demissão de pessoal, etc, etc, etc. O hospital universitário tem tudo para ser um hospital escola referência e de ponta no cenário nacional. Aliás, tudo não, falta-lhe o principal, ou seja, uma gestão competente.

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Mensagem N°46835
De: José Eduardo Data: Terça 9/6/2009 19:56:39
Cidade: BH

Alberto Pinto Coelho, que hoje assumiu o governo de Minas em substituição de Aécio Neves e de Anastácia, ambos viajando, é da escola de José Aparecido de Oliveira. Este, Zé Aparecido, foi a maior vocação política de Minas na segunda metade do século passado. Morreu sem chegar ao Palácio da Liberdade, que se preparou longamente para recebê-lo, por décadas completas. "O homem põe, Deus dispõe". Chegou lá Alberto, um dos discípulos, presidente da Assembléia.

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Mensagem N°46831
De: Tânia Data: Terça 9/6/2009 19:02:24
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A cena protagonizada na frente do Hospital Universitário foi de um mau gosto sem precedentes. Parece que o fato de estar o Hospital vinculado a uma Universidade tornou aquelas cabeças mais obtusas. A Sociedade que paga o salário daqueles "tétricos atores" merece ser respeitada. O mínimo que a direção da Universidade pode dar, em termos de satisfação para a sociedade, é a exata e justa apuração deste fato.

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Mensagem N°46828
De: SIMONE PACHECO Data: Terça 9/6/2009 17:49:29
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Conforme mensagem 46793 o garoto Sidney Junio que foi assassinado no feriado de corpus christi a 2 anos atrás tinha naquela ocasião 10 anos e não 14 como foi colocado.Quanto ao individuo que fez tanta barbaridade com Sidney Junio, este está "enjaulado" na penitenciária de Francisco Sá.Digo enjaulado pois em se tratando de "bicho" não conheço outro termo a ser usado.Deveriam colocá-lo junto com o maníaco de Januária(Luiz), já que ambos falam o mesmo linguajar.Seria um prato cheio.E aguarda julgamento que segundo noticias tivemos será em 2010, pois a defensora pública recorreu da decisão do juiz (Drº Isaias Caldeira).Penso que a defensora não quer que ele vá a júri popular.Mas continuo de olho, não podemos descuidar um minuto,pois com Sidney foi assim, em frações de segundos o perdemos.Que justiça seja feita e este não seje mais um caso que ficará impune.Pena máxima para este indivíduo.Precisamos de paz urgentemente.

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Mensagem N°46826
De: Mateus Siqueira Data: Terça 9/6/2009 17:22:26
Cidade: Montes Claros

O Monção, da Mensagem 46815, assustou-se com aula prática de enfermagem, no Hospital Universitário. Gastou munição com pouca caça. Que os estudantes aprendam com a realidade e vivenciem a prática da teoria para serem competentes quando forem chamados a atuar no campo da verdade, que é o nosso cotidiano.A televisão oferta muitas cenas piores, até sem qualquer aprendizagem, nem por isso deixamos de ligar aquela caixinha invasora.

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Mensagem N°46825
De: José Data: Terça 9/6/2009 16:59:00
Cidade: rspost a a msg N° 46823

juarez,creio que nós não só podemos,mas devemos mostrar nossa indignação com o fato,pois não só é uma tremenda falta de respeito com o ser humano,mas sim uma verdadeira demonstração de despreparo da equipe que ali estava simplesmente admirando uma suposta vítima ali necessitando de socorro!!

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Mensagem N°46824
De: Caixa Econômica Data: Terça 9/6/2009 16:57:04
Cidade: Brasília DF

Bilhete premiado, que estava guardado embaixo da imagem de uma santa, fora colocado e esquecido pela esposa em um copo (....) O prazo para se retirar o prêmio de R$ 5,2 milhões, relativo ao concurso 1055 da Mega-Sena, terminava nesta terça-feira (9). Após 90 dias, o sortudo finalmente apareceu. Segundo o ganhador, ele sempre jogou os números sorteados naquela ocasião, mas não tinha conferido o bilhete até esta segunda-feira, quando assistiu a uma reportagem na televisão. A matéria informava que uma aposta premiada de Taubaté (SP) estava prestes a prescrever.O ganhador aposta há 20 anos nas Loterias Caixa e sempre confiou em seus números da sorte. Em todo esse tempo, os bilhetes sempre foram parar embaixo de uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, que fica na casa do apostador. Entretanto, o bilhete específico do concurso 1055 foi retirado pela esposa, que resolveu fazer uma faxina na casa semanas atrás. “Saí desesperado à procura do bilhete. Descobri que minha mulher tinha retirado do lugar onde eu guardava e colocado em um copo de chope na estante”, contou o sortudo, torcedor fanático do Corinthians. Na hora de conferir, o ganhador teve de expulsar a filha da frente do computador para se certificar que era mesmo o ganhador de R$ 5.273.833,35. “Quase tive uma parada cardíaca. Quando contei para minha mulher, ela e eu conferimos diversas vezes sem acreditar no que estava acontecendo”, afirmou o apostador, que passou a noite em claro: “Eu e minha esposa não conseguimos dormir e só sossegamos quando a agência da Caixa abriu”. O dinheiro foi todo aplicado na Caixa Econômica Federal.O metalúrgico, que fez uma única aposta (no valor de R$ 1,75), agradeceu aos céus por ter visto a reportagem um dia antes do prêmio prescrever. “Foi muita sorte. Se eu não estivesse assistindo ao jornal na segunda à noite, hoje eu não era milionário”, comenta o ganhador, que deixa um recado às esposas: “Estas mulheres que resolvem fazer faxina e tirar as coisas do marido do devido lugar, sempre causam problema. A sorte é que a minha guardou o bilhete em outro lugar”.(...)

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Mensagem N°46823
De: juarez Data: Terça 9/6/2009 15:50:57
Cidade: moc  País: brasil

em relação a matéria 46815 venho prestar a minha indignação quanto a matéria do postante,acho que a midia deve valorizar as pessoas que procura se capacitar no ambiente hospitalar e protestar quanto ao abuso e violência quando envolve crianças. Acho que devemos protestar quando profissionais incapacitados mutilam, deformam cidadões que estão confiando em sua capacidade e em sua formação profissional em momentos agonizantes.E parabenizo o hospital citado por estar realizando um trabalho de capacitação para dos profissionais que são tão requisitados pela população, principalmente os mais carentes;Vamos deixar as indignação para os segmentos da area de saúde que não se comprometem em qualificar os seus profissionais.

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Mensagem N°46822
De: José Gomes Data: Terça 9/6/2009 14:38:00
Cidade: Montes Claros

Li a mensagem 46815 e fiquei chocado com aquelas informações. Penso que os inresponsáveis que permitiram aquela incenação absurda deveria ser punidos, pois diante de tanta violência, expor a população a cenas terríveis como aquelas é coisa de amadores e acredito que o Reitor da UNIMONTES, Profº Paulo César Gonçalves de Almeida, precisa orientar melhor seus assessores e Diretores.

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Mensagem N°46821
De: Leitora assídua Data: Terça 9/6/2009 14:14:56
Cidade: Montes Claros

Discordo do "Militante" da msg. 46816.Se é assim que se comportam os profissionais da saúde ( braços cruzados sem saber o q fazer)como na foto, deixo aqui meus pêsames.Uma demonstração de muito mal gosto para a porta de um pronto socorro, em uma cidade tão violenta qto a nossa.Se quer levantar a bandeira Sr."Militante" corra atrás de mais médicos, mais leitos para os pacientes que ficam horas a fio a espera de um atendimento médico.Agindo assim justificaria a sua indignação por um comentário de um transeunte que se sentiu abalado com a cena, achando que era real, e como real existem tantas cenas como esta no nosso cotidiano.

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Mensagem N°46819
De: MÉDICO Data: Terça 9/6/2009 14:10:33
Cidade: MOC-MG

Também achei um absurdo um teatro na porta do H.U, mas se pensarmos bem, isto é o dia a dia daquela intituição: corpos desvelados que aguardam por horas de sofrimento, um atendimento que seja digno. Existem outros locais `fechados ` como nas faculdades em que esses `treinamentos ` possam ser realizados....

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Mensagem N°46818
De: Fabíola Leão Data: Terça 9/6/2009 13:59:20
Cidade: Cel.Fabriciano/MG

Venho através deste mural prestar minhas condolências a família de Hilton Silveira, pelo trágico passamento. A D.Dica (mãe) e o Sr. Jose Norberto ( Sr.Zé Chila) ao amigo de longas datas Amarildo e toda os seus irmãos e sobrinhos meus sinceros sentimentos.Amigos apesar de estar um pouco distante de voces neste momento, recebam meu abraço.Fiquem com Deus, que ele alivie um pouco a dor de voces.

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Mensagem N°46817
De: Raphael Reys Data: Terça 9/6/2009 13:52:20
Cidade: Moc - Mg  País: Br

O ATELIER DOS FAMOSOS

" Com especial agradecimento ao nosso montes-clarense Walter Vieira que reside em Montreal no Candá. É leitor do nosso site"
Em 1950, o point da moda masculina para abastados e elegantes cavalheiros, era o atelier do mestre alfaiate Desidério de Castro. O seu estúdio localizava-se na capital das Alterosas no Edifício Michel, à rua Caetés, 448, Centro.
Uma Belo Horizonte de linhas curvas, art decó, ruas simétricas, praças românticas, um glamour modernista, projetada por Aarão Reis e Carlos Prates.
Desidério só atendia celebridades, artistas, homens de sociedade, cafeicultores, criadores de gado do Paraguai e Argentina, políticos e milionários, que mesmo assim, tinham que aguardar seis meses de espera no agendamento. Entre os políticos Juscelino Kubistchek e Ademar de Barros.
Da equipe de alunos do mestre Desidério, havia o oficial aprendiz, o nosso Cantídio Couto, que era destaque, hoje, bacharel aqui na terra de Figueira. A lista dos montes-clarenses que lá freqüentavam os empresários Luiz de Paula Ferreira, João Ferreira Paculdino, Nelson Viana e Múcio Ataíde..
Outros cavalheiros elegantes dos nossos Montes Claros de antanho eram Píndaro Figueiredo que freqüentava os cassinos da Itália, o fazendeiro Dominguinhos Braga, e o poeta maior da terra de Figueira João Chaves.
Os mestres copiavam à moda da Paris de então, cidade luz e passarela dos elegantes e bem vestidos do mundo. Uma metrópole de glamour!
Três botões, dois botões, um botão, jaquetão, scaravelli, em linho Yorkestreet, tropical inglês, casimira Aurora, sargelim Aurora, super maré 1504 brilhante, super Pitex 1504, S 120, S 120 pele de ovo e o S 129.
Outros mestres, dentre os chamados Agulhas de Ouro que pontificavam a BH da época, Percí, Cursino e Português, entre os saudosos.
Esse último, de tão sistemático, se o cliente alegasse não ter gostado do terno confeccionado por ele, a peça era picotada com uma tesoura pequena. Deixava as tiras no chão da alfaiataria. Era o seu marketing de qualidade!
O industrial João Ferreira Paculdino, um ano antes de seu casamento, procurou o mestre Desidério para confeccionar o terno da cerimônia. Como o alfaiate estava com a agenda lotada por todo o ano em questão, o cliente pediu-lhe indicar um profissional competente para fazê-lo.
Desidério respondeu: lá em Montes Claros tem o Cantídio Couto, que foi formado sob minha orientação. Pode confiar a sua encomenda a ele.
E para dar uma pitada de humor ao relato, havia um bêbado, o Zé Metido, sempre vestido com ternos usados e ganhados dos elegantes clientes do atelier. Zé Metido usava ainda chapéu coco, gravata borboleta e bengala de cabo de marfim. Freqüentava a porta do Desidério, e de tanto ver o ir e vir de celebridades contaminou-se se inflava todo e dava "ombrada" em todo guarda civil que passasse à sua frente, conversando com muito pouca gente.
Buscava demonstrar impunidade! Coitado! Só andava em cana e de lombo quente!

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Mensagem N°46816
De: militante Data: Terça 9/6/2009 13:29:20
Cidade: moc/mg

quanto ao caso das fotos descordo do ponto de vista do postante, acho que desrespeito é oq a tv faz c suas crianças que certamente se prostam diante dele durante certa parte do dia.a pornografia, violencia atraves de desenhos e todo tipo de mazela moral nas novelas. um dia vc pode ter um facão encravado em suas entranhas e vai kerer um profissional capacitado para atendelo,enquanto a violencia cultivada em alguns setores da tv faz c vc n pode te ajudar ou acrescentar em nada

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Mensagem N°46815
De: Monção Data: Terça 9/6/2009 12:48:23
Cidade: Montes Claros

Mesmo para índices de violência altos como os da Montes Claros recente, a cena foi demais – brutal, medonha, absurda. Vou contar: passava ontem de carro pela avenida Cula Mangabeira, uma das mais movimentadas de Montes Claros, por volta das 17h, quando bem defronte ao Hospital Clemente de Faria, hoje chamado de Universitário, tive a atenção imediatamente voltada para uma roda de pessoas reunidas na grama, em torno de um corpo caído, ensangüentado. Muito infelizmente, o brutal da cena obrigou que meus olhos fixassem o cenário de filme de horror. Havia mesmo um corpo caído, com um facão enterrado no abdômen, e muito, muito sangue. Atônito, relutei, para desviar a vista. Era impossível. Pessoas de jaleco branco, próprio para o uso de médicos e de enfermeiros, contemplavam o quadro. Mesmo para quem se deslocava de carro, ficava visível o enorme facão espetado na barriga da pessoa caída, inerte. Mais adiante, havia uma ambulância. Supus, que alguém havia sofrido uma tentativa de homicídio, mas chegara morto ao atendimento no hospital. Por razões de perícia técnica, ou coisa semelhante, o corpo aguardava ali, depositado na grama, onde os presumíveis encarregados do socorro o contemplavam. Foi quando, entre surpreso e revoltado, no meio da comoção que a cena sugeria, vi que o “corpo” com o facão enterrado na barriga se mexeu. Logo chegou outra viatura do Samu, agitada. Entendi que se tratava de um teatro, de muito mau gosto (por melhor que possa ser a sua intenção), ali na via pública, freqüentada também por crianças que inadvertidamente se deparavam com a cena absurda, que em nada sugeria treinamento, ou seja o que for. Rapidamente, fotografei o mau teatro, ouvindo de pessoas ao redor o que também sentiam - que aquela cena diante de um hospital, em local público, de acesso irrestrito, em horas movimentadas, não cabia de forma nenhuma. Se era para treinamento de enfermeiros, de médicos, ou de para-médicos, que o fizessem em local de freqüência reservada, mas nunca na via pública – para preservar todos nós, e em especial para preservar as crianças de uma visão aterradora. A estupefação foi tamanha que desisti de indagar do que pretendia a pantomima, o logro, o embuste, no meio da tarde. Fiz as fotos, e peço que as divulguem, na esperança de que impeçam a repetição de fatos como este em área pública, pois é chocante demais mesmo para pessoas experientes, e ainda mais para crianças desavisadas. Respeitem ao menos as nossas crianças.

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Mensagem N°46811
De: Eujácio Data: Terça 9/6/2009 10:16:12
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

A respeito do episódio envolvendo D. Tiburtina, o fato requer uma análise muito mais profunda, pois, foram editadas várias obras, com visões diferentes envolvendo os grupos de Camilo Prates e Dr. João Alves, que comandavam a política montesclarense. Muitos estudantes de história desenvolveram pesquisas abordando o tema. Quando fiz o curso, desenvolvendo um artigo, cheguei a entrevistar pessoas que presenciaram o fato, mas não permitiram a revelação de seus nomes. O profº Donizetti da Unimontes defendeu sua tese de mestrado sobre o ocorrido. Este episódio, juntamente com o assaninato de João Pessoa na Paraíba, podem ter sido o estopim para o início da revolução.

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Mensagem N°46810
De: Virgínia de Paula Data: Terça 9/6/2009 09:58:16
Cidade: M. Claros

Hermes e Fina

Virginia de Paula

Nasceram um para o outro. Seus pais sempre o souberam. Falavam sobre um possível casamento, em tom de brincadeira, mas, era o que queriam. Naquele tempo, o casamento entre primos era comum. Eles não pareciam interessados. Ambos tiveram outros romances e Hermes chega a noivar outra. Apenas quando retorna de Niterói, formado em medicina, a ficha cai. Foi assim: conversando com um amigo, percebe que este estava á procura de uma namorada. Hermes então, começa a tecer elogios a Fina, uma moça bonita, inteligente, prendada, sem defeito algum! De repente, pára de falar. E pensa: “Se é tão perfeita assim, porque não fico com ela?” Corta a conversa. Estava decidido. Dia seguinte, procuraria pela prima. Em plena tarde, Hermes se apronta elegantemente, tomando a direção da Rua de Baixo, como era conhecida a Padre Teixeira, onde Fina morava. Passando na porta dos Correios e Telégrafos, eis que lá vem ela subindo a Justino Câmara. O encontro acontece no meio do caminho. Hermes a convida para sentar num dos bancos do jardim da praça. Fina fica surpresa com o convite. A surpresa maior vem a seguir. Hermes vai direto ao assunto. “Quer casar comigo?” A resposta foi no mesmo estilo. Sem rodeios. “Só não caso agora porque falta o vestida de noiva.” “Então aperta aqui”, diz Hermes lhe estendendo a mão, firmando o compromisso. Posso imaginar as expressões dos dois. Sorridentes, brilho nos olhos, felizes. Mas, ainda faltava uma coisa: o pedido oficial, feito em seguida, enchendo de alegria os pais de ambos. Marcam a data do casório: 19 de junho de 1941, aniversário de Fina. Alianças feitas pelo pai da noiva, Olímpio de Abreu, ourives. Durante o noivado, Hermes vai até a casa da noiva todas as noites, saindo após tomar o chá com leite, preparado com carinho por Dona Lica, a sogra. Finalmente, chega o dia 19. O vestido, confeccionado pela costureira Natália Peixoto, sai do padrão. Hermes tinha visto uma noiva de cor de rosa no Rio de Janeiro e achado uma lindeza. Assim, sem ligar para a tradição do vestido branco, Josefina entra na capela do Rosário, como uma princesa: vestida de rosa. Quem viu jamais se esqueceu. Após a cerimônia, vem a recepção na casa dos Abreu. Na mesma noite, Fina deixa a casa dos pais para morar em casa dos sogros, Basílio e Joaquina, sem se importar por não ter ainda a sua casa. Afinal de contas, Hermes estava a seu lado. Por um ano, vivem ali. Mas, Valéria, a primeira filha, já nasce em outra casa, onde funciona também o consultório e laboratório (o primeiro da cidade) do Dr. Hermes. Mais três filhos chegam. Vivem todos, intensamente felizes, na casa da Simeão Ribeiro . Fina costura, borda, cuida dos filhos, acompanha o marido em tudo, e canta. Hermes também canta. Porém, sem boa voz. Já Fina, é como um passarinho. Posso vê-la na sua máquina de costura, cantando: “Quando alegre partiste, tu me deste uma rosa...” Em 54, a família muda-se para uma bonita casa na Dr. Veloso, enquanto aguardam pela nova residência. Quem passa por ali, pode ouvir a voz de Fina cantando em espanhol. “ Mira como ando mujer por tu querer...” E ouvir a risada forte e contagiante de Hermes. Música e riso: para que maior sinal de felicidade? Em 55, vão para a casa nova, projetada por Hermes com a ajuda de Fina. Se antes já viviam promovendo eventos, imagine agora, com casa espaçosa dentro de uma chácara, carinhosamente chamada “Chacrinha”. Pode-se dizer que construíram um clube social, à disposição de todos. Hermes, cabeça fervilhante de idéias, - um clube campestre, uma capela, uma escola de medicina – tem em Fina a parceira ideal para a execução do que sonha. Chegam a trabalhar juntos na clínica. Quando Hermes dá início a seu livro sobre a cidade, Fina é convocada. Nascida na rua “Rua de Baixo”, celeiro da cultura popular, torna-se “consultora” na parte dos costumes da gente montes-clarense. Ela sabe tudo. Sempre cantando: “Amo-te muito, como as flores amam...” Por isso, quando Hermes cria um grupo de seresta, ela é logo “contratada”. Com esse grupo, que veio a ser o Grupo de Seresta João Chaves, realiza-se um desejo de ambos: divulgar nossas tradições musicais pelo Brasil. Chegam até a Argentina! Ela cantando, ele apresentando. Gravam oito discos. E, em 80, fundam o Centro de Tradições Mineiras, no próprio lar. Mas, em 83, Hermes a deixa, para morar no “andar de cima”. Fina sofre com a dor da saudade. De repente, entende o que deve fazer: prosseguir com o grupo de seresta e o C.T.M., assumindo a direção do primeiro e a presidência do segundo. Hoje, não existe mais o CTM, lamentavelmente. Mas a seresta continua. E Fina, aos 88 anos, ainda solta a voz. Quem não se emociona ao ouvi-la cantando que o “sereno cai no capim?” Com certeza, onde estiver Hermes também se emociona, e confirma aos anjos, o que disse a um repórter, em resposta à pergunta sobre quais as três coisas mais importantes feitas por ele. “Ter estudado medicina, ter criado o Grupo de Seresta, ter casado com Fina.”

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Mensagem N°46809
De: Marcos Data: Terça 9/6/2009 09:17:51
Cidade: Ilhabela SP

Nome: Marcos
E-mail: binhapeace@hotmail.com
Telefone: (12) 38965806
Cidade/UF: Ilhabela/Sp
Mensagem: A muito tempo procuro uma rádio de qualidade e de confiança,e tudo isso encontrei na 98 fm.

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Mensagem N°46808
De: Pedro Alcântara Data: Terça 9/6/2009 08:10:47
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Hoje nossa querida Montes Claros, amanhanceu mais triste.Faleceu ontem um de nosso mais ilustre e amigo. Antônio Gonçalves de Oliveira ( ANTONIO Antoni Viriato).Antonio foi um homem de amigos. Sempre rodeado deles, facinava todos com tantas histórias vividas.Seus mais de 90 anos foram vividos como ninguem.Desconheço alguem em nossa cidade que viveu de forma tão intensa.Lembro dele na Cristal, Quarteirao do povo, Tomando nossa cervejinha diária, falando com orgulho da família que construiu, do amor por D. Rosa, sua esposa (mais de 65 anos de casados), do sertao e nossa querida Montes Claros.Fica o meu abraço aos 9 filhos deixados e tantos netos e bisnetos. (...)

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Mensagem N°46807
De: Jornal Estado de Minas Data: Terça 9/6/2009 07:53:21
Cidade: Belo Horizonte

Missa em Montes Claros - Luiz Ribeiro - Foi celebrada, ontem à noite, em Montes Claros, missa em memória do engenheiro Hilton Jadir Silveira Souza, de 50 anos, um dos passageiros do voo AF 447 da Air France, que seguia do Rio para Paris e caiu no Oceano Atlântico na noite de 31 de maio. A missa, realizada na Igreja de Santa Rita, no bairro de mesmo nome, contou com parentes e amigos de Hilton, que nasceu em Montes Claros e, há cerca de 20 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhava na Petrobras. Ontem pela manhã, retornaram a Montes Claros os parentes que acompanhavam no Rio de Janeiro os trabalhos de buscas no Oceano Atlântico. Os parentes de Hilton estavam na capital fluminense desde terça-feira, hospedados num hotel na Barra da Tijuca, onde a Air France reuniu os parentes das vítimas do acidente. Estiveram no Rio quatro irmãos e a mãe do engenheiro, Raimunda Silveira, de 72 anos. Ainda na capital fluminense, a mãe de Hilton foi submetida a exames e procedimentos, fornecendo material para testes de DNA que vão facilitar o reconhecimento dos corpos. A revelação foi feita pelo operador de telemarketing Jorge Ferreira de Souza, irmão de Hilton, que também estava no Rio e voltou a Montes Claros. O material foi repassado para a Polícia Federal, que comanda os trabalhos para o reconhecimento dos corpos. (...)

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